Deputado propõe cota para evangélicos em concursos públicos

Gente pelo amor de Deus esse pessoal não tem o que fazer não? Deputado propõe cota para evangélicos em concursos públicos pelo Brasil. Depois do projeto dos deputados LGBTS de pedir cotas em tudo o que é setor da sociedade como faculdades, concursos públicos, etc, etc, etc agora é a vez de um deputado sem noção propor a mesma coisa só que para os evangélicos. Este cara não tem mais o que fazer não é???

Já não basta estes pela sacos dos LGBTS quererem tanto privilégio agora esse cara me sai com essa para os evangélicos? Tanta coisa importante para resolver no nosso país o cara vem me propor cota para evangélicos em concurso público? Daqui a pouco vai ter que ter cota para budistas, macumbeiros. bruxos e bruxas, cardecistas, ou seja vai virar um balario de gato onde cada seguimento religioso terá direito a uma cota, vamos parar com a palhaçada vamos?

Matéria foi publicada em um site duvidoso pois até o momento ainda não se sabe até que ponto isso é verdade, veja a matéria na íntegra:

O deputado estadual capixaba Rogério Medina (PMDB) sugeriu a reserva de 10% das vagas em concursos públicos no Espírito Santo para evangélicos. A proposta foi feita na sessão solene em homenagem ao Dia do Evangélico, realizada na Assembleia Legislativa na última quarta-feira.

O autor do projeto alega que os evangélicos são vítimas de preconceito nos departamentos de recursos humanos das empresas privadas. Chegou a afirmar em discurso que “por sermos tementes a lei de Deus e não nos envolvermos em maracutaias os gestores sempre optam por católicos e até mesmo umbandistas na hora de contratar alguém”.

O projeto segue agora para a comissão de constituição e justiça e se for aprovado vai ser votado em novembro. Caso se torne lei os concurseiros deverão apresentar certidão de batismo e declaração assinada pelo pastor atestando a atuação religiosa do candidato. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil se manifestou dizendo que o projeto “é vergonhoso, preconceituoso e fruto do oportunismo barato de pastores neopentecostais”.

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