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VESTIBULAR FUVEST 2018 CALENDÁRIO INSCRIÇÃO

VESTIBULAR FUVEST 2018: A Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest), responsável pelo vestibular da Universidade de São Paulo (USP) e da Santa Casa, divulgou nesta segunda-feira (2) o calendário do seu processo seletivo de 2018. A definição das datas foi feita em uma reunião com os responsáveis pelos vestibulares da Unesp, Unicamp, Unifesp, ITA, PUC-SP, PUC-Campinas, Mackenzie, Famerp e Famema, a fim de permitir que os candidatos interessados possam participar de mais de um desses processos seletivos.

A primeira fase da Fuvest ficou marcada para o dia 27 de novembro, com inscrições a serem realizadas entre os dias 19 de agosto e 8 de setembro de 2017. A segunda fase acontecerá entre os dias 8 e 10 de janeiro de 2018.

VESTIBULAR FUVEST 2018 CALENDÁRIO

O calendário fuvest 2018 ainda não foi liberado para os estudantes, mas assim que forem publicadas as obras literárias iremos postar aqui no site Brasil 2017 para que vocês possam começar seus estudos e preparação.

Por enquanto você pode dar uma lida nas obras literárias que foram solicitadas pela Fuvest em 2017, estas obras poderão cair na Fuvest 2018 novamente por tanto fique ligado e comece a estudar desde já. A fuvest já deveria ter divulgado o calendário do seu vestibular 2018 mas acreditamos que em maio seja liberada estas informações.

CALENDÁRIO FUVEST 2018
Início das inscrições 18 de agosto
Último dia das inscrições 7 de setembro
Prova da primeira fase 23 de novembro
Provas da segunda fase 10 a 13 de janeiro de 2017

OBRAS LITERÁRIAS PARA ESTUDO FUVEST 2018

Obras obrigatórias

A Fuvest divulgou em março a lista das obras literárias obrigatórias para o vestibular 2017. São elas:

Claro enigma – Carlos Drummond de Andrade
Sagarana – João Guimarães Rosa
Mayombe – Pepetela
Iracema – José de Alencar
Vidas secas – Graciliano Ramos
Memórias póstumas de Brás Cubas – Machado de Assis
O cortiço – Aluísio Azevedo
A cidade e as serras – Eça de Queirós
Capitães da Areia – Jorge Amado

REDAÇÃO DA FUVEST 2018

Todos os anos, o tema da redação da FUVEST gera diversas discussões a respeito da prova, que parece aumentar de dificuldade a cada edição. Dessa vez, os estudantes tinham que elaborar um texto argumentativo respondendo se o homem atual saiu da menoridade e alcançou a maioridade a partir de um conceito do filósofo Immanuel Kant.

Muitos ficaram indignados com a proposta de tema. Sabendo da precarização do ensino público, muito se comentou sobre o fato de esse tema dificultar ainda mais o acesso ao ensino superior para aqueles que provavelmente nunca estudaram o autor em sala de aula. Houve também elogios ao tema, entendendo que a discussão seria propícia para o momento em que vivemos e que seria possível realizar a proposta sem conhecimento prévio do assunto.

A redação é parte obrigatória para todos os candidatos da FUVEST. Para desenvolver o texto, os estudantes recebem uma coletânea que apresenta o tema – nada é cobrado de conteúdo além do que foi efetivamente apresentado pela comissão que prepara ao prova.

O que é avaliado na redação?

A redação dos vestibulares serve para avaliar a fluência na língua escrita e o domínio da variante padrão, além de interpretação textual. Ou seja, ela testa se o candidato tem instrumental suficiente para elaborar textos de gêneros específicos na tal da “língua culta”, sem fugir do tema proposto. No caso, deveria realizar um texto argumentativo (portanto, defender uma posição apresentando argumentos que a embasem de maneira convincente, num texto em prosa) seguindo a gramática normativa, de maneira clara e organizada, dentro dos critérios de tamanho exigidos.

Escrever não é uma tarefa simples. Não é intuitivo, não é fácil, não é algo que se aprende sozinho. Falo isso enquanto estudante de Letras, com experiência enquanto professora e sendo, pessoalmente, fluente em língua escrita e na variante padrão. Neste ponto do texto, já reli os parágrafos anteriores duas vezes e reescrevi parte dele para que se tornasse mais compreensível. Também consultei uma fonte para conferir se a grafia do nome do autor estava correta. E já sei a que conclusão eu quero apresentar ao final do texto, conclusão a que cheguei mais de uma hora atrás, enquanto lia os muitos comentários sobre o assunto.

O processo de escrita de um texto prevê alguns mecanismos específicos que só são aprendidos na escola, tal qual a norma padrão. Primeiro, a organização de ideias. O que eu quero dizer? Qual conclusão quero apresentar? O que fundamenta essa minha ideia? Alguns fazem isso mentalmente, principalmente quem tem prática de escrita. Outros, fazem esquemas no papel, consultando ao longo da redação de seu texto.

Depois, o processo de redação propriamente dito. Escolhas sintáticas, a opção consciente de períodos mais longos ou mais curtos a depender do efeito desejado no leitor, inversão ou não de orações, enfim, escolhas de forma de elaboração do texto. Cada gênero literário tem algumas “regras” a serem seguidas, e dentro dessas regras há certa maleabilidade.

Por exemplo, eu estou escrevendo um texto argumentativo, então fiz uma introdução apresentando o debate que quero realizar, agora estou desenvolvendo meus argumentos e logo abaixo virá minha conclusão. Pela experiência e pelo conhecimento que eu tenho, e também por estar escrevendo para um portal de notícias, eu optei por realizar uma espécie de diálogo com você, leitor, e usando minha experiência pessoal para fundamentar as minhas opiniões, realizando um processo de metalinguagem (escrevo agora sobre como escrever um texto). Qualquer professor de redação de cursinho diria que essa opção é absurda, e talvez minha redação perdesse pontos no vestibular.

Por fim, existe um mecanismo que, infelizmente, pouco se discute em sala de aula: a leitura e reescrita do texto. Depois de escrever, é preciso reler o que se escreveu e fazer uma revisão – ortográfica, de pontuação e sintática. Muitos textos melhorariam sensivelmente se antes de serem finalizados fossem lidos por aquele que escreveu. Se o autor relê sua escrita, pode perceber se está claro, compreensível. E melhorar seu texto. O bom escritor é, antes de tudo, um bom leitor.

Cursos que são oferecidos pelo Vestibular Fuvest 2018

Como foi dito no tópico anterior a Fuvest não é um universidade, é um vestibular que seleciona estudantes para duas instituições que foram citadas anteriormente. Veja abaixo, os cursos que são oferecidos por essas instituições e participam do vestibular Fuvest 2018:

  • Fonoaudiologia;
  • Odontologia;
  • Engenharia Bioquímica;
  • Engenharia Ambiental;
  • Engenharia de Materiais;
  • Engenharia Física;
  • Engenharia de Produção;
  • Engenharia Química;
  • Engenharia Agronômica;
  • Administração;
  • Ciências Biológicas;
  • Ciências Econômicas;
  • Ciências dos Alimentos;
  • Zootecnia;
  • Gestão Ambiental;
  • Medicina Veterinária;
  • Engenharia dos Alimentos;
  • Engenharia de Biossistemas;
  • Ciências Biomédicas;
  • Direito;
  • Economia;
  • Enfermagem;
  • Educação Física;
  • Física Médica;
  • Fisioterapia;
  • Medicina;
  • Odontologia;
  • Música;
  • Jornalismo;
  • Química;
  • Psicologia;
  • Publicidade;
  • Arquitetura;
  • Matemática;
  • Física Computacional;
  • Artes Cênicas;
  • Audiovisual;
  • Design;
  • Educomunicação;
  • Geografia;
  • Letras – Inglês/Português/Alemão/Árabe/Chinês/Italiano/Latim/Grego.

Material para Estudo Fuvest 2018

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Você sabe que para resolver as questões da Fuvest a partir das obras indicadas como leitura obrigatória não basta a simples leitura. É preciso uma análise completa dos elementos que a compoem, os recursos linguísticos, as características de estilo do autor e o contexto da época. Este curso te oferece tudo isso em videoaulas dinâmicas feitas por um professor com vasta experiência em cursos preparatórios para o vestibular e exercícios especialmente selecionados para a fixação do aprendizado. 

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