Em 1976, vacina matou mais do que surto de gripe suína nos EUA

Em meio a pandemia de Covid 19 muito se falam sobre as vacinas que foram criadas emergencial para tentar conter o avanço do coronavírus. Porém o que vocês não sabem é que uma vacina criada dessa forma “de forma emergencial” pode ser mais perigosa do que a própria ação do vírus em si, visto que não foi testada com tempo suficiente para se saber os efeitos colaterais e a eficácia da mesma, expondo a população a um risco evidente de morte por parte destas vacinas experimentais. O que vou relatar aqui aconteceu em 1979 quando o surto de gripe suína ocorreu nos Estados Unidos e eles criaram a vacina que matou milhões ao invés de curar as pessoas.

Os americanos não têm uma boa lembrança do surto de gripe suína que atingiu o país em 1976. A doença causou apenas duas centenas de casos e uma morte, mas a tentativa de contê-la acabou deixando 500 doentes –e 25 mortos.

Surto de Gripe Suína em 1976

O pânico começou em fevereiro, quando o recruta David Lewis, 18, passou mal e morreu no meio de um treinamento na base militar de Fort Dix, em Nova Jersey. Exames revelaram que a causa da morte era um vírus de influenza suína H1N1. Dias depois, médicos acharam mais dois casos.

As autoridades de saúde americanas entraram em pânico. Essa cepa de vírus, acreditava-se então, era a mesma que havia causado a pandemia de gripe espanhola de 1918, que matou cerca de meio milhão de americanos.

David Sencer, diretor do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças), agência de vigilância epidemiológica americana, consultou infectologistas e decidiu que era necessário tomar medidas urgentes para evitar o pior.

Como o surto havia começado no fim do inverno (estação na qual a gripe ataca), a direção do CDC achava que uma campanha de vacinação em massa poderia proteger a população até o inverno seguinte. Estimava-se que uma epidemia de gripe suína poderia atingir entre 50 milhões e 60 milhões de pessoas nos EUA porém o que veio acontecer a seguir mais trouxe problemas do que resolveu problemas, a vacina que matou milhões ao invés de curar as pessoas foi criada e veja o aconteceu.

Mortes Causadas pela Vacina h1n1 em 1976

Em março de 1976, o CDC pediu ao presidente Gerald Ford que aprovasse uma campanha de vacinação. Ford aquiesceu e pediu ao Congresso que aprovasse antes de abril US$ 135 milhões para a imunização.

A vacina ficou pronta no tempo esperado, e a imunização começou no dia 1º de outubro. E foi aí que as coisas começaram a dar errado.

Ainda no começo do mês, começaram a surgir casos graves de reação à vacina. A imunização, descobriu-se, provocava um problema neurológico raro, a síndrome de Guillain-Barré, que causa perda de mielina (a “bainha” que envolve os nervos) e provoca paralisia facial –e, em alguns casos, morte.

E as mortes vieram. As primeiras foram registradas em 12 de outubro. No começo de dezembro, o governo decidiu interromper a vacinação. E estes são os fatos que ocorreram em 1976 e a vacina que matou milhões ao invés de curar as pessoas.

Quarenta milhões de americanos, incluindo o presidente, haviam recebido a vacina.

Estudos posteriores constataram que o vírus, mesmo que se espalhasse, jamais seria tão violento quanto o de 1918. A cura matou mais que a doença, num caso que voltou a ser discutido nos EUA nos últimos dias –como um exemplo como não agir.

Campanha de vacinação em 1976 H1N1

Ah, e antes que algum retardado mental venha aqui dizer que esta é uma “fake news” a fonte dessa notícia é a Folha de São Paulo, ok seu imbecil.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u559454.shtml

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