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Governo e Operadoras estudam “Banir Whatsapp do Brasil”

Governo e Operadoras estudam “Banir Whatsapp do Brasil”

Agora que o calo apertou na OI, TIM, Nextel e VIVO tais empresas entraram com um recurso contra o uso do whatsapp no Brasil, principalmente depois que o aplicativo adicionou a funcionalidade de efetuar chamadas via internet usando o número de telefone do usuário.

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Governo e Operadoras estudam “Banir Whatsapp do Brasil”

As operadoras de telefonia no Brasil pretendem entregar às autoridades, em dois meses, um documento com embasamentos econômicos e jurídicos contra o funcionamento do aplicativo WhatsApp, controlado pelo Facebook. A informação, segundo a agência Reuters, foi confirmada por três fontes da indústria de telecomunicações. Uma das empresas do setor estaria estudando também a possibilidade de ajuizar uma ação contra o serviço de troca de mensagens, que inclui ligações.
O questionamento a ser entregue à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) será feito contra o serviço de voz do WhatsApp, pelo fato de a oferta se dar por meio do número de telefone móvel do usuário, e não por meio de um login específico, como acontece no caso de outros softwares, como o Skype, da Microsoft.

O motivo da “regulamentação” do whatsapp

Na verdade o que o governo quer mesmo é taxar um imposto para utilização do whatsapp e assim repassar essa conta para nós brasileiros, afim de comer mais dinheiro do povo, ou seja, teriamos que pagar para usar o whatsapp na hora de efetuar chamadas via internet que hoje são gratuitas.

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O ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, se juntou ao coro das empresas e avaliou, ontem, que os aplicativos que fazem chamadas de voz, como o WhatsApp, precisam ser alvo de alguma forma de regulamentação.
— Dá para dizer que esses aplicativos estão operando à margem da lei — disse Berzoini à Agência Estado, após uma audiência conjunta das comissões de Direito do Consumidor e de Ciência e Tecnologia da Câmara dos Deputados.

O presidente da Anatel, João Rezende, que também estava presente à audiência pública, discordou do ministro e afirmou que a agência não tem competência para regular os serviços prestados por esses aplicativos.

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